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e essa era umamúsica-ocorrência que ocorreu de pressãoescapou da melodiae viroupoesia -minha só minha
Cê que sabe
Mas eu tento entender
A língua das cores
As cores da língua
Fecho os olhos pra esconder
Invisível, para crer
Dia dia dia
Choro, chorinho
Anos 20
Sofrer é da vida?Mas é você que sabe o que eu tento entender
Subir em árvores, tirar proteção (abandonar chinelos)Tocar os pés nas rasuras,fissuras, entranhas, superfícies
Como artesão que empresta seus dedos, emprestar os pés para ser bailarino,para ser andarilho...
Caminhar entre raízes, então pensar...Cruelmente pensar...
Qual a nota que tu tocasqual a nota que te tocas?
através da cercacerquei teu olharacerca de mimestava o mar
Vou querer dormir
Vou querer encontro
Vou querer morte
Vou querer sorte
Eu eu eu
Vício de eu.
Nada reserva
Nada preserva
Nada presente
Nada expoente
Nada só
Nada em pó
Nadar, só.
Nadar só.
Caminho inversoCaminho sem volta
tudo estava em liquidaçãoa cidade ia fechar...
quando chove, as pedras choram...logo as pedras, que são tão pedras...
Você diz que será surpresaagora é quando menos esperomas agora você já foi emborae eu já estou a esperarentão surpresa não será(quando você sai esqueço todas as palavraso ouvido não escutaparedes não habitam nada)
Ocorrência.
A chuva que finge...
A chuva que tinge...
Eu quero morrer um pouquinho agora.
Preciso.
Me picar que nem alho.Preciso