domingo, julho 05, 2009
narrador - detetive
Paris me faz pensar que :
O narrador, só pode ser ele, detetive.
O narrador – detetive. Que conta não para contar.
Conta para descobrir.
Para o narrador – detetive, os personagens periféricos são mais importantes, afinal, os principais normalmente sabem que estão sendo observados.
Ao contar o que os periféricos não escondem, o narrador – detetive descobre o que ele nem mesmo estava procurando descobrir acerca dos principais.
Em paris, interessa observar os periféricos.
E contar para descobrir.
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Um comentário:
e quando eles fazem alongamentos é muuuuiiiitttooo mais interessante.
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