quarta-feira, julho 27, 2005
terça-feira, julho 26, 2005
.
que coisinhas são essas que não me deixaram dormir?
será que conseguiram sair?Ou será que já estavam fora?
será que conseguiram sair?Ou será que já estavam fora?
sábado, julho 23, 2005
para o vazio
Quando falo de vaga,
Por mais que digam que ela é espaço e por isso é cheia,
Falo da vaga do vazio.
E quero falar desse vazio da forma,
Da sombra,
Do cheiro,
Por mais que estes constituam espaços
Quero falar do não – lugar que estes lugares são.
O não – espaço que os espaços tornam-se
O que que há na vaga?
Não há nada que preencha matericamente,
Apesar de o sentimento de vazio ser concreto,
Ser um bolo de massa rígida,
Endurecida e acomodado no dentro.
Porque a vaga é o próprio vazio de suas bordas...
É como o tempo vazio, sem acontecimentos...
Na movimentação de instantes criando novos...
Mas isso é bobagem.
O novo se demora no mesmo...
A espera também é vaga e divaga...
E tem muito de eu no vazio de tudo.
O vazio da vaga abriga vazios de eus cheios de si.
Aquilo que carrego, uma estante cheia, é vazia.
Em seu desequilíbrio, na ilusão das coisas que podem cair...
Não caem porque não existem...
Quero carregar armários de costas.
Não quero ver seu-vasto-vazio-meu.
Por mais que digam que ela é espaço e por isso é cheia,
Falo da vaga do vazio.
E quero falar desse vazio da forma,
Da sombra,
Do cheiro,
Por mais que estes constituam espaços
Quero falar do não – lugar que estes lugares são.
O não – espaço que os espaços tornam-se
O que que há na vaga?
Não há nada que preencha matericamente,
Apesar de o sentimento de vazio ser concreto,
Ser um bolo de massa rígida,
Endurecida e acomodado no dentro.
Porque a vaga é o próprio vazio de suas bordas...
É como o tempo vazio, sem acontecimentos...
Na movimentação de instantes criando novos...
Mas isso é bobagem.
O novo se demora no mesmo...
A espera também é vaga e divaga...
E tem muito de eu no vazio de tudo.
O vazio da vaga abriga vazios de eus cheios de si.
Aquilo que carrego, uma estante cheia, é vazia.
Em seu desequilíbrio, na ilusão das coisas que podem cair...
Não caem porque não existem...
Quero carregar armários de costas.
Não quero ver seu-vasto-vazio-meu.
sexta-feira, julho 22, 2005
ainda reclamações de cor
cor-rompida
quem foi que disse que a vida é colorida?
se não se tem ponto de chegada ou de partida...
quem foi que disse que a vida é colorida?
se não se tem ponto de chegada ou de partida...
terça-feira, julho 19, 2005
sexta-feira, julho 15, 2005
quinta-feira, julho 14, 2005
mudanças
perambluar por perâmbulos
sonâmbulos
de sonhos vivos
que maltratam
e perseguem o
sono do
morto acordado
sonâmbulos
de sonhos vivos
que maltratam
e perseguem o
sono do
morto acordado
quinta-feira, julho 07, 2005
post para post anterior (gritado)
Aquele post ali debaixo
é especialmente para aqueles que pensam que
são nômades. e que repetem o mesmo achando
que tem algo novo. e que não encontram no
hábito o habitar sem território.
é pra mim.
pra mim que uso esse chapéu.
é especialmente para aqueles que pensam que
são nômades. e que repetem o mesmo achando
que tem algo novo. e que não encontram no
hábito o habitar sem território.
é pra mim.
pra mim que uso esse chapéu.
terça-feira, julho 05, 2005
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