quarta-feira, abril 28, 2010
terça-feira, abril 27, 2010
Intervenção no corredor do Instituto de Artes
segunda-feira, abril 26, 2010
quinta-feira, abril 22, 2010
quarta-feira, abril 21, 2010
terça-feira, abril 20, 2010
domingo, abril 18, 2010
sábado, abril 17, 2010
sob (re) sereno
Observatorio de sereno
A estrutura foi construída a partir de quatro suportes de metal (com função de suporte para caixa de abelha mas fora de uso). O uso do filó (tecido que possui fissuras) fala da poética da observação/olhar de detalhes efêmeros da natureza. Esta poética trata de algo que não se vê com claridade. Ao tentar registrar as etapas da formação do sereno, percebe-se a fragilidade dos métodos para descobrir o momento certo em que ele se forma. Não se trata de um fenômeno que acontece frente aos seus olhos de forma clara, por isso a escolha pelo uso do filo. As fissuras deste tecido conversam com a efemeridade do sereno ao se formar sob(re) um objeto. A construção de um observatório para realizar esta ação também fala da aposta no olhar. Trata-se de olhar e de convidar a olhar e não “pegar”, “apropriar”. De qualquer forma não deixa de ser uma ação que precisa do corpo para que aconteça. O corpo de quem se propõe a experienciar, o corpo do artista que registra.
Tal construção / intervenção deste observatório e ação de observação e registro aconteceu na cidade de Liberdade, em Minas Gerais, em Terra UNA, como o desenvolvimento do projeto para o qual fui selecionada no Prêmio Interações Florestais 2010.
quinta-feira, abril 15, 2010
terça-feira, abril 13, 2010
3 constatações de volta
2) é forte voltar depois de:
- um dia intenso
- o vento, agora sinto o vento
- confundir se
3) a gente cria frente as impossibilidades do desejo.
A gente cria porque deseja.
Criamos pequenas possibilidades
quinta-feira, abril 08, 2010
caro distante
Entre eu e tu, tudo estava muito próximo.
A medida em que o tempo passava, tão lentamente, você sumia.
Agora que já estou aqui, depois de optar pelo caminho mais lento, pelo caminho onde a superfície do que me transportava tocava a terra (assim podia sentí-la indo-se atrás dos meus pés), descobri que:
nem bem parti e já estou tão longe de ti, caro distante.