sexta-feira, dezembro 14, 2007

cadeira só


para uma defesa:

cadeira e só.

Um comentário:

Anônimo disse...

prefiro o (só)tão à cadeira. lugar de intermináveis segredos escondidos pelos pingos de chuva que teimavam em não cessar durante aqueles rigorosos invernos. espaço-criança de extrema inocência que jamais soará, como outroramente, um ritornelo. e assim sigo, repetindo palavras pelo (só)tão, que ali segue tão(só)...