O segredo da Busca é que não se acha. Eternos mundos infinitamente, Uns dentro de outros, sem cessar decorrem Inúteis; Sóis, Deuses, Deus dos Deuses Neles intercalados e perdidos Nem a nós encontramos no infinito. Tudo é sempre diverso, e sempre adiante De [Deus] e Deuses; essa, a luz incerta Da suprema verdade.
Primeiro Fausto O. C., VI v., 1952, p. 79. Fernando Pessoa - Poemas Ocultistas
4 comentários:
et pour toute la vie, encore...
bises.
monsieurdã.
pour toute la vie parce que ces`t la vie, oui?
O segredo da Busca é que não se acha.
Eternos mundos infinitamente,
Uns dentro de outros, sem cessar decorrem
Inúteis; Sóis, Deuses, Deus dos Deuses
Neles intercalados e perdidos
Nem a nós encontramos no infinito.
Tudo é sempre diverso, e sempre adiante
De [Deus] e Deuses; essa, a luz incerta
Da suprema verdade.
Primeiro Fausto
O. C., VI v., 1952, p. 79.
Fernando Pessoa - Poemas Ocultistas
é a multiplicidade, que tanto nos assombra...
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